Mais simples do que do que pode parecer, o algoritmo faz parte de ações comuns diárias, mesmo que poucas pessoas percebam a sua utilização
À primeira vista um algoritmo pode parecer difícil de ser entendido, mas a linguagem, na verdade, é mais simples do que parece. Na área da programação, principalmente, o algoritmo é utilizado para descrever etapas a serem executadas por um programa.
Os algoritmos também são utilizados no dia a dia sem necessariamente uma representação escrita deles. Essa representação escrita é mais comum da linguagem de programação.
Pense por alguns minutos sobre o algoritmo. Você conhece a sua funcionalidade? Sabe como acaba executando algoritmos na sua própria rotina? Fundamentais para a linguagem de programação, os algoritmos não precisam ser complicados!
Como são descritos os algoritmos?
Os algoritmos podem ser confusos justamente pela maneira como são escritos. Há várias formas de escrevê-los:
- Pseudocódigo (português estruturado);
- Fluxograma;
- Diagrama de Chapin;
- Descrição narrativa.
Contudo, duas dessas são as mais comuns: pseudocódigo e fluxograma.
O pseudocódigo é o mais próximo à linguagem de programação. Já o fluxograma se utiliza de figuras geométricas para representar as instruções.
Ele nada mais é do que uma sequência de instruções a serem definidas por alguém e seguidas pela máquina. Como na programação é uma máquina que irá executar o algoritmo, é preciso que ele seja muito bem definido.
Um hiperlink, por exemplo, abre uma nova janela ao ser clicado. Isso acontece somente porque em algum momento o computador foi instruído a isso. Uma sequência de algoritmos determinou a ele que essa ação resulte sempre dessa forma.
Definido como uma “sequência finita”, uma das características do algoritmo é justamente quanto ao seu término. Há especialistas que afirmam que um algoritmo possa ter fim desconhecido. A teoria, até hoje, não teve concordância exata entre os especialistas no assunto.
Algoritmos na prática diária
Você pode se perguntar: qual a execução prática de um algoritmo? O curioso é que, diariamente, ele está presente em várias ações comuns.
Mesmo sendo de uso comum da programação, os algoritmos não são exclusivos de máquinas ou computadores. Na verdade, qualquer instrução ou passo a passo que você siga quer dizer que está executando um algoritmo.
Um exemplo prático é o ato de trocar uma lâmpada. Você executa diversos passos para chegar ao objetivo final.
Inicialmente, você desliga o interruptor. Em seguida, procura uma lâmpada nova, pega uma escada e a posiciona. Após, sobe na escada e verifica a altura, retira a lâmpada antiga e a troca pela nova. Por fim, desce da escada e liga o interruptor.
Ao encerrar, verifica se a lâmpada nova está funcionando.
Cada etapa desta tarefa foi composta por inúmeros algoritmos, mesmo que invisíveis.
Trocar uma lâmpada é um ato quase automático para a maioria das pessoas, elas não a associam a algo como um algoritmo.
A maioria das pessoas pode ter a ideia que um algoritmo é sempre algo complexo e impossível de ser lido.
No caso da lâmpada, a única diferença é que foi utilizada a forma descritiva narrativa de um algoritmo. Em uma receita culinária acontece a mesma coisa: um passo a passo sendo seguido. Na programação a linguagem é outra, por isso as pessoas não associam os dois processos.
Conclusão
O que você descobriu no texto é que um algoritmo, de fato, não é tão distante da sua realidade. Quando você executa um simples passo a passo para uma receita culinária, já está seguindo a instrução de um algoritmo.
Embora a sua importância para a área da programação seja muito mais evidente, o algoritmo não pode ser considerado apenas códigos.
Agora você já sabe: um algoritmo vai muito além de sequências em computadores.
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